A criação do Conselho Estadual de Mudanças Climáticas de São Paulo surgiu como uma iniciativa promissora e necessária, sobretudo para tratar das questões ambientais e sociais urgentes da região. Motivada pelo desejo de colaborar, a Água-Viva apresentou-se com a intenção de levar ao Conselho as preocupações da população da Baixada Santista, especialmente no que tange aos impactos causados pelo maior porto da América Latina.
Contudo, nosso pedido de participação foi frustrado, pois o Conselho já estava organizado de forma a favorecer grupos alinhados ao governo, deixando de fora vozes críticas ou independentes. Essa exclusão, no entanto, não nos deterá. Seguiremos vigilantes, acompanhando as ações do Conselho e garantindo que o interesse público e ambiental prevaleça sobre quaisquer interesses políticos ou econômicos.
Nossa representação só foi possível graças ao apoio de diversas entidades. Esta comunicação, além de informar sobre os desdobramentos, é uma forma de manifestar nossa profunda gratidão por todo o suporte recebido.
Agradecemos imensamente às seguintes renomadas instituições:
- Associação Comercial e Empresarial de Guarujá – ACEG
- Associação dos Amigos, Comerciantes e Moradores da Praia do Tombo
- Associação dos Moradores e Amigos da Cachoeira (Rabo do Dragão, Guarujá)
- Associação Litorânea da Pesca Extrativista Classista do Estado de São Paulo (ALPESC)
- CMAG – Confederação Municipal das Associações de Moradores do Guarujá
- CONDESG – Conselho de Desenvolvimento Sustentável de Guarujá
- Frente Ambientalista da Baixada Santista
- Instituto de Segurança Socioambiental (ISSA)
- Instituto Maramar
- Instituto Panamericano de Ambiente e Sustentabilidade
- Movimento Engenharia pela Democracia (EngD)
- Paju S.A. Engenharia (especializada em Mobilidade Urbana)
- SAP – Sociedade Amigos do Pae Cara
Seguiremos firmes em nosso compromisso com a defesa do meio ambiente e da comunidade da Baixada Santista!
Eng. José Manoel Ferreira Gonçalves, Presidente da Água Viva