De acordo com informações obtidas pela entidade, no dia 13, por volta das 0h24, a travessia foi interrompida devido à maré baixa. Essa situação é atribuída à presença de um rebocador amarrado a um flutuante, que substitui as balsas removidas cerca de um ano atrás e ainda não foram reinstaladas.
É preocupante a frequência com que tais interrupções ocorrem, afetando não apenas o deslocamento de pessoas e veículos, mas também o transporte de mercadorias entre os municípios de Guarujá e Bertioga. Isso impacta diretamente na rotina dos cidadãos e no planejamento das atividades comerciais locais.
Anteriormente, com as balsas em operação, tais inconvenientes não eram comuns. No entanto, com a atual configuração da travessia, tornou-se praticamente diário enfrentar problemas durante períodos de maré baixa, independentemente do horário.
Diante disso, a Aguaviva solicita urgentemente uma reunião com representantes da DERSA para discutir soluções para a questão. É fundamental restabelecer um sistema de transporte aquaviário eficiente e confiável que atenda às necessidades da população e das atividades econômicas locais.
Além da DERSA, a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, o Departamento Hidroviário e as prefeituras de Bertioga e Guarujá foram notificadas pela Aguaviva.
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